sábado, 13 de agosto de 2011

Acima o seu cinzento



Hoje sinto um alivio do que me atormentava
Vive perdido nos erros que não enxergava
Mas enfim consegui abri minhas asas e me libertar
Cansei de viver a dor de olhar pra trás e ver lagrimas ao chão
Muitas vezes me perguntei se você ia esta sempre ao meu lado
Mas o ponteiro do tempo me mostrou a resposta
Que ninguém deve ser dependente de ninguém
Que muitas vezes “maldito homem que confia em outro homem”
Mas uma coisa eu espero
Segura sua mão novamente um dia.


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